

O som da alma
Solidão em meio de multidões
O que é solidão
Se não o medo de ser nada
Nada,o que é nada
É o buraco negro que invade a alma
Sólido e gelado é o ar da mdrugada
Invadindo meus ossos
Em troca de alegria
Sorrimos bobos
Diante das tolices
Que nos despejam
Garganta abaixo
Devaneios de um louco
Não,vazio de quem está cheio de tanta
Vigarice
Enganan a si como crianças se iludem
Com balas e doces
Doce vida amarga
Doce é o desafio de viver a
Amargurar diária
Da vida
Sem começo nem fim
Só um caminho a perseguir
Ventos sopram coisas em minha alma
Estão flagelados os alegres
E sóbrios os de pouco
Humor
Sorria para tudo e seja
Bobo
Reclame e seja
Inconveniente
Não ,apenas viva
Se á vida,não sei
Sei que á morte
Morte?
Sim morto aquele que sonha
Sonhos egoístas e pobres de coração
A calmaria das tempestades
Perturba minha alma
Ela me diz
Sorria
Estou aqui
Nos seus trovões ouço seu silêncio
Mexendo com os corações
Aflitos
A espera de ajuda
E com medo do amanhã
Fim ou começo?
O que importa
Apenas viva!
Micael Araújo Andrade 06/07/09
Escuro
Em teus olhos vi um lago
Escuro e cheio de vida
Luz e escuridão são irmãs
O que seria de uma se não fosse a outra
O equilíbrio do universo
Ódio e amor
Silêncio e sons
Como uma pedra seria
O homem sempre manso
E selvagem o homem irado
O equilíbrio vem da
Convivência pacífica de
Ambos sentimentos
O tolo não se ira contra a injustiça
E o estúpido se ira com tudo
O que ser?
Luz ou escuridão
Serei uma penumbra leve
Que se transporta em meio aos desavisados
Sonhadores que não enxergam
O que são
E sofrem por nada
Nada?
Pequenos são os anseios da humanidade
Diante da imensidão lá fora
No escuro que tudo contém
Escuridão sábia
Que nada tem e tudo move
Pequenos pontos iluminados
Que nos guiam
Ao infinito
Micael Araújo Andrade 06/07/09
Solidão em meio de multidões
O que é solidão
Se não o medo de ser nada
Nada,o que é nada
É o buraco negro que invade a alma
Sólido e gelado é o ar da mdrugada
Invadindo meus ossos
Em troca de alegria
Sorrimos bobos
Diante das tolices
Que nos despejam
Garganta abaixo
Devaneios de um louco
Não,vazio de quem está cheio de tanta
Vigarice
Enganan a si como crianças se iludem
Com balas e doces
Doce vida amarga
Doce é o desafio de viver a
Amargurar diária
Da vida
Sem começo nem fim
Só um caminho a perseguir
Ventos sopram coisas em minha alma
Estão flagelados os alegres
E sóbrios os de pouco
Humor
Sorria para tudo e seja
Bobo
Reclame e seja
Inconveniente
Não ,apenas viva
Se á vida,não sei
Sei que á morte
Morte?
Sim morto aquele que sonha
Sonhos egoístas e pobres de coração
A calmaria das tempestades
Perturba minha alma
Ela me diz
Sorria
Estou aqui
Nos seus trovões ouço seu silêncio
Mexendo com os corações
Aflitos
A espera de ajuda
E com medo do amanhã
Fim ou começo?
O que importa
Apenas viva!
Micael Araújo Andrade 06/07/09
Escuro
Em teus olhos vi um lago
Escuro e cheio de vida
Luz e escuridão são irmãs
O que seria de uma se não fosse a outra
O equilíbrio do universo
Ódio e amor
Silêncio e sons
Como uma pedra seria
O homem sempre manso
E selvagem o homem irado
O equilíbrio vem da
Convivência pacífica de
Ambos sentimentos
O tolo não se ira contra a injustiça
E o estúpido se ira com tudo
O que ser?
Luz ou escuridão
Serei uma penumbra leve
Que se transporta em meio aos desavisados
Sonhadores que não enxergam
O que são
E sofrem por nada
Nada?
Pequenos são os anseios da humanidade
Diante da imensidão lá fora
No escuro que tudo contém
Escuridão sábia
Que nada tem e tudo move
Pequenos pontos iluminados
Que nos guiam
Ao infinito
Micael Araújo Andrade 06/07/09
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